Divaldo Franco e a História do Suicida do Trem
Divaldo Franco e a História do suicida do Trem vai te emocionar, com toda certeza. Divaldo Franco é um ser humano fantástico: reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores espíritas da atualidade, é o criador de um belíssimo projeto social em Salvador – BA: a Mansão do Caminho.
Com toda essa experiência de vida, ele tem muito a nos ensinar. Cada palestra proferida, cada história contada, carrega lições de sabedoria que podem mudar o estado de espírito de quem ouve, para todo o sempre.
E a história que será contada a seguir não é diferente. Aconteceu com o próprio Divaldo Franco, sobre um tema que, infelizmente, atinge milhares de pessoas em todo o mundo. Leia, se emocione, aprenda, tire a lição necessária e, principalmente, não guarde apenas para você o que irá ler aqui.
Divaldo Franco e o Suicida do Trem
Divaldo Franco conta que certa vez leu em um jornal sobre um terrível suicídio de um homem, pai de dez filhos, que havia se atirado sobre a linha do trem e foi triturado. Era um modesto operário. Ficou muito impressionado com o caso e passou então a orar por esse pobre espírito.
Anotou seu nome em sua caderneta de preces especiais: as que ele faz pela madrugada. Divaldo Franco intercedia por ele pedindo a Jesus, dizendo que talvez esse pobre operário nem queria se matar de fato, talvez o tenha feito pelas circunstâncias.
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Quinze anos se passaram e continuava firme na oração, todos os dias. Certo dia, Divaldo estava com um problema e por esse motivo, estava sofrendo muito. Nessa noite não conseguiu então interceder por ninguém, pois não se sentia em condições.
O sofrimento era muito grande e começou a chorar. Nesse momento um Espírito apareceu e perguntou por qual motivo chorava. Divaldo explicou então que estava enfrentando um grave problema e sentia uma vontade muito grande de chorar.
O Espírito disse-lhe então que se continuasse chorando, ele também o faria, porque amava muito Divaldo e lhe tinha muita gratidão, e ficava muito triste em vê-lo assim. Essas palavras fizeram com que Divaldo ficasse um pouco menos triste.
O Suicida do Trem se Revela para Divaldo Franco
O Espírito então começou a contar sua história: Disse que há muitos anos havia se jogado embaixo das rodas de um trem e que não era possível descrever o que sentia nessa tragédia eterna. Mesmo depois de morto, ouvia incessantemente o trem apitando indo em sua direção.
Sentia o corpo sendo triturado pelas rodas eternamente, sem nunca morrer. Quando o trem por fim acabava de passar e ele achava que iria então respirar, começava tudo outra vez: o apito, a trituração do corpo, a eterna dor…
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O Amor de Divaldo pelo Suicida
Mas, um dia, escutou alguém chamando seu nome com tanto amor e ternura, que se sentiu aliviado por alguns segundos. Mas logo o sofrimento voltou. De tempos em tempos ouvia essa pessoa desconhecida chamando seu nome.
Percebeu então que não ouvia mais o apito do trem. Deu-se conta que, apesar do suicídio, continuava vivo e que alguém pedia a Deus por ele. Começou a refletir sobre a gravidade do seu ato. Um dia, sentiu-se fortemente atraído pela voz que orava por ele.
Encontrou Divaldo Franco em seu quarto orando. Ficou sabendo que aquele ser desconhecido, de grande bondade, orava pelos desgraçados. Passou a visitar Divaldo sempre que ele orava em seu favor. Mas Divaldo não o enxergava.
Quando o Espírito se encontrava totalmente lúcido, resolveu visitar sua família e seu sofrimento foi muito grande, pois encontrou sua mulher blasfemando contra ele. Ela atribuía ao seu ato impensado toda miséria pela qual a família enfrentava.
Para conseguirem algum dinheiro e comida, a filha tinha virado prostituta e o filho um bandido. O Espírito sofredor jamais havia imaginado que por conta de seu terrível ato impensado, a sua família seria arruinada.
As Dores Morais do Suicida
Então, além das dores físicas que sentia, passou a sofrer também das dores morais. Explicou a Divaldo que todo suicida responde, não só pelo seu ato impensado, mas também por toda um onda de efeito que ocorre daí.
Divaldo Franco era o único que orava e pedia por ele. Como uma pequena retribuição, estava ali naquele dia em que Divaldo chorava, pedindo para que não sofresse, porque se ele se entristecesse, o que seria dos permanentemente tristes?
Deu um abraço apertado em Divaldo e chorou também, demoradamente. Divaldo ficou emocionado pois não esperava comovê-lo com seu sofrimento.
Então o Espírito explicou que eram lágrimas de felicidade, pois pela primeira vez sentia-se feliz, já que agora, por estar aprendendo a consolar alguém, ele poderia iniciar uma nova jornada de reabilitação. E a primeira pessoa que ele consolava era Divaldo Franco.
A história de Divaldo Franco e o suicida do trem é muito forte. Quando a lemos pela primeira vez, é impossível não se emocionar. Mas além da emoção ela vem acompanhada de muitos ensinamentos.
É um texto que pode ajudar muitas pessoas, principalmente as que estão passando por alguma situação de desespero e desânimo. Portanto, se você se emocionou e gostou deste artigo, compartilhe com outras pessoas.
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Autoria do Texto: Caminho de Jesus Espiritismo
DIVALDO FRANCO, EU TENHO O MAIOR PRAZER EM PODER CONVIVER COM O Sr. ATRAVEZ DAS LIVE, DOS LIVROS E DAS PALESTRAS. VC É UM SER ILUMINADO POR DEUS. PARABENS.
ME SINTO ANESTESIADO QUANDO Sr. RECEBE BEZERRA DE MENEZES, É INDESCRITIVEL.
SONHO UM DIA PODER LHE DAR UM ABRAÇO.
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